Imagem adaptada daqui.
Adenda às 05:15: daqui a momentos saio para votar, a votação começa às 07.
Adenda 2 às 5:41: espero poder descrever o ambiente do meu local de votação. Até mais logo.
Adenda 3 às 08:13: cheguei à minha assembleia de voto (situada numa escola secundária, na qual fui aluno em 1960/1962) às 06:25, alguns soldados (ou polícias especiais) no exterior da escola, a assembleia abriu com um atraso de nove minutos, portanto às 07:09, às 07:40 eu votei, pessoal atencioso, jovem e competente, na sala vi, controlando, um representante do Observatório Eleitoral e uma representante de um partido concorrente, no exterior bastante gente, filas relativamente grandes, observadores nacionais e internacionais e várias equipas de jornalistas. Se a afluência nas muitas assembleias de voto do país se assemelhar à minha, então isso será um excelente indicador de participação.
Adenda 4 às 09:03: leia o "Verdade/Facebook", aqui.
Adenda 5 às 09:07: "TIM/Facebook", aqui.
Adenda 6 às 09:08: aguardo um despacho sobre Quelimane.
Adenda 7 às 09:12: vamos a ver se consigo um despacho da cidade de Tete.
Adenda 8 às 09:16: segundo um jornalista da Rádio Moçambique, o processo de votação corre normalmente nos nove bairros da cidade de Tete, houve alguns pequenos atrasos na abertura das assembleias de voto. A afluência às urnas é boa, asseverou-me o jornalista.
Adenda 9 às 09:22: despacho do jornalista António Zefanias do "Diário da Zambézia", a meu pedido, sobre Quelimane: "O processo de votação na cidade de Quelimane arrancou pontualmente às 7 horas como previsto na lei. Todos os postos de votação começaram a acolher os eleitores logo às 4 horas e um caso curioso é que nos 22 postos abertos em Quelimane, nota-se a presenca de mulheres. Os obervadores, jornalistas e delegados de listas, estão nos locais de votação pese embora alguns agentes da polícia não estejam a cumprir com a lei. Ou seja, nos postos de Namuinho, Eduardo Mondlane e EPC Popular, os agentes da polícia armados estão a menos de 300 metros."
Adenda 10 às 09:27: foto tirada pelo jornalista António Zefanias:
Adenda 2 às 5:41: espero poder descrever o ambiente do meu local de votação. Até mais logo.
Adenda 3 às 08:13: cheguei à minha assembleia de voto (situada numa escola secundária, na qual fui aluno em 1960/1962) às 06:25, alguns soldados (ou polícias especiais) no exterior da escola, a assembleia abriu com um atraso de nove minutos, portanto às 07:09, às 07:40 eu votei, pessoal atencioso, jovem e competente, na sala vi, controlando, um representante do Observatório Eleitoral e uma representante de um partido concorrente, no exterior bastante gente, filas relativamente grandes, observadores nacionais e internacionais e várias equipas de jornalistas. Se a afluência nas muitas assembleias de voto do país se assemelhar à minha, então isso será um excelente indicador de participação.
Adenda 4 às 09:03: leia o "Verdade/Facebook", aqui.
Adenda 5 às 09:07: "TIM/Facebook", aqui.
Adenda 6 às 09:08: aguardo um despacho sobre Quelimane.
Adenda 7 às 09:12: vamos a ver se consigo um despacho da cidade de Tete.
Adenda 8 às 09:16: segundo um jornalista da Rádio Moçambique, o processo de votação corre normalmente nos nove bairros da cidade de Tete, houve alguns pequenos atrasos na abertura das assembleias de voto. A afluência às urnas é boa, asseverou-me o jornalista.
Adenda 9 às 09:22: despacho do jornalista António Zefanias do "Diário da Zambézia", a meu pedido, sobre Quelimane: "O processo de votação na cidade de Quelimane arrancou pontualmente às 7 horas como previsto na lei. Todos os postos de votação começaram a acolher os eleitores logo às 4 horas e um caso curioso é que nos 22 postos abertos em Quelimane, nota-se a presenca de mulheres. Os obervadores, jornalistas e delegados de listas, estão nos locais de votação pese embora alguns agentes da polícia não estejam a cumprir com a lei. Ou seja, nos postos de Namuinho, Eduardo Mondlane e EPC Popular, os agentes da polícia armados estão a menos de 300 metros."
Adenda 10 às 09:27: foto tirada pelo jornalista António Zefanias:
Adenda 11 às 09:39: no "O País", aqui.
Adenda 12 às 10:43: no Boletim sobre o Processo Político em Moçambique (46), com data de hoje, editado por Joseph Hanlon: "Bom começo da votação com grande afluência inicial. A votação começou na hora 7h00 em todo Moçambique e nossos jornalistas relatam filas consideráveis na maioria das mesas de voto, indicando uma elevada afluência inicial. A votação está a decorrer normalmente, embora às vezes lentamente. Houve relatos de grande afluências com mais de 100 pessoas em filas para cada assembleia de voto em Ribaué, Gurué, Chimoio, Lichinga, Maxixe, Gondola, Marrupa, Macia. Bilene, Xai Xai, Nampula, Meuda, e Massinga. Em muitos lugares, as pessoas formaram filas antes das 05h00. Mas a baixa participação foi notada em alguns lugares, como Chibuto, Angoche, Ulongué. Nhamatanda, Montepuez, e Vilankulo. Em Chiúre e Moatize, nossos jornalistas relatam elevada afluência em algumas assembleias de voto, mas não em outras. Há poucos relatos de nossas jornalistas e cidadãos repórteres do @ Verdade, que indicam haver assembleias de voto que não abriram na hora, por exemplo em Pemba, Chibuto, Chokwé e Matola. Há problemas em duas assembleias de voto em Nampula com os livros de registo, onde os números não correspondem aos nomes correctamente. Os candidatos são permitidos a votar primeiro, e tem havido algumas queixas, por exemplo em Mocuba, de candidatos exortando abertamente os eleitores na fila para vota em si. Campanha perto da assembleia de voto é ilegal."
Adenda 13 às 10:48: no mesmo boletim: "Os jornalistas Fenando Lima e António Munaita, respectivamente do semanário Savana e Diário da Zambézia, foram detidos durante quatro horas pela Polícia a República de Moçambique (PRM) em Mocuba, quando faziam a sua viagem de trabalho a Gurué. Lima trajava uma camisete do Savana e ambos estavam identificados como jornalistas devidamente credenciados, mas eles foram acusados de fazer campanha ilegal num dia de reflexão. Note-se que os jornalistas não transportavam nenhum material de propaganda no momento de sua detenção. Fernando Lima relata que foram acusados por um responsável do partido Frelimo e as provas eram artigos publicados nas três edições mais recentes da Savana que eles traziam consigo."
Adenda 16 às 14:27: o jornalista António Zefanias do "Diário da Zambézia" disse-me que vários eleitores que votaram de manhã se queixaram da pouca durabilidade da tinta indelével.
Adenda 17 às 15:17: "Há relatos generalizados de voto múltiplo na Ilha de Moçambique. Os eleitores estão sendo autorizados a sair das assembleias de voto sem molhar os dedos com tinta indelével, e, em seguida, votar em outra mesa do voto com outro cartão de eleitor" - confira no Boletim sobre o Processo Político em Moçambique (48), editado por Joseph Hanlon, aqui.
Adenda 18 às 15:19: segundo o jornalista António Zefanias do "Diário da Zambézia", os jornalistas experimentam dificuldades para observar as mesas de voto em Quelimane, como sucede na EPC de Namuinho. O pessoal do STAE diz que a imprensa deve ficar a 300 metros, o que, assegura Zefanias, contraria o estipulado na lei.
Adenda 19 às 17:12: todas as estações televisivas do país têm dedicado muito espaço à cobertura e, aqui e acolá, à análise do processo de votação.
Adenda 20 às 17:45: o jornalista António Zefanias, sedeado em Quelimane, acaba de me enviar a seguinte mensagem: "A Polícia está a escorraçr as pessoas no posto de votação de Namuinho para não assistirem à contagem."
Adenda 21 às 18:29: Nova mensagem de Zefanias em Quelimane: "No Posto de Micajune, Icidua, 17 de Setembro, os escrutinadores querem fazer contagens com portas fechadas."
Adenda 23 às 18:36: Novo despacho do jornalista António Zefanias directamente de Quelimane: "A Polícia disparou há momentos para, segundo ela, dispersar populares que seguiam uma senhora que supostamente levava urnas."
1 comentário:
O Prof resgatou o método de 2008 e 2010, o das "adendas", nem os facebooks e os twitters e os jornais têm pedalada para o acompanhar.
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