A 22 de Novembro de 2000 - faz hoje, portanto, 13 anos -, o jornalista Carlos Cardoso foi assassinado com cinco balas de AK-47 quando saía, tarde terminada, do seu jornal, o metical, na cidade de Maputo. Assim morreu, com 49 anos, um dos mais corajosos jornalistas moçambicanos na luta contra a corrupção. Ontem como hoje, a sigla de Cardoso mantém-se: é proibido pôr algemas nas palavras. Portal que lhe é dedicado, aqui.
Adenda às 07:27: "Soluções informais" - esse o título de um trabalho de Carlos Cardoso, escrito em 1996 a meu pedido e publicado num livro saído sob minha direção em 1998 (Serra, Carlos, Estigmatizar e desqualificar/Casos, análises, encontros. Maputo: Livraria Universitária, 1998, pp. 27-44), confira aqui.
Adenda 2 às 07:31: Logo abaixo, o rosto da edição 1073 de 2001 do "metical":
Adenda às 07:27: "Soluções informais" - esse o título de um trabalho de Carlos Cardoso, escrito em 1996 a meu pedido e publicado num livro saído sob minha direção em 1998 (Serra, Carlos, Estigmatizar e desqualificar/Casos, análises, encontros. Maputo: Livraria Universitária, 1998, pp. 27-44), confira aqui.
Adenda 2 às 07:31: Logo abaixo, o rosto da edição 1073 de 2001 do "metical":
3 comentários:
Em lugar de proibir a colocação de algemas no Verbo o sistema adoptou a utilização de algemas de ouro, a um tempo desejadas pela natureza humana da vítima enquanto ciosamente vigiadas pelo seu dono. Em volta muitos cães- os bajuladores.
Quantos "cardosos" há hoje no nosso país?
Os bajuladores aspiram por uma trela dourada a cheirar a osso de borrego
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