Com o título em epígrafe, um trabalho do sul-africano Sandile Memela: "Os Sul-africanos estão a afastar-se do grupo linguístico, tribal ou racial (8,8%), como base de auto-identidade ou de descrição. [Em vez disso, a percentagem de pessoas que se identificam simplesmente como orgulhosos sul-africanos permaneceu consistente em cerca de 52% entre 2004 (52,8%) e 2012 (52,4%). Trata-se de um passo gigante nos esforços para a coesão social e e para a construção da nação. Raça e tribo são menos usadas como base auto-identitária." Aqui.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
1 comentário:
Quando vejo escoceses orgulhosamente "ensaiados" a desenharem uma nave espacial pergunto-me se a eliminação da tribo ou da raça como factor identitário é per se um indicador de evolução . O albinismo cultural é uma insuficiência social. E que, na Africa do Sul, pode resultar de involuntario mecanismo de defesa para se estar "politicamente correcto" sonegando-se em público e nas estatisticas tudo o que possa ser conotado com o apartheid . Mas.... a nível do ego das pessoas reads?
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