A "Rádio Moçambique" acaba de anunciar às 19 horas que o governo confirmou ter havido esta manhã um ataque ao posto policial de Marínguè, província de Sofala, levado a cabo pela Renamo. O tema será desenvolvido no noticiário das 19:30. Recorde neste diário a adenda 1 desta postagem aqui.
Adenda às 19:05: sugiro siga a minha séria intitulada Cenários pós-Santungira, com nova postagem amanhã.
Adenda 2 às 19:10: "Jornal de Notícias", aqui.
Adenda 3 às 19:17: o "@Verdade" citando o Conselho de Ministros, aqui.
Adenda 4 às 19:24: de novo o "@Verdade" em nova notícia, aqui, a carecer de confirmação.
Adenda 5 às 19:27: a turbulência reinante exige que sejamos prudentes em relação à veracidade da muita informação castrense que circula na internet.
Adenda 6 às 19:31: segundo a "Rádio Moçambique" no jornal da noite das 19:30, o presidente da República, Armando Guebuza, afirmou, através do seu porta-voz, estar aberto a um encontro com o presidente da Renamo, Afonso Dhlakama.
Adenda 7 às 19:39: o ataque a Marínguè pode ser o início de uma guerrilha operando com pequenos grupos multiplicando-se rapidamente por Sofala (por agora só por aí), obrigando as forças armadas a um maior e dispendioso esforço de protecção de pessoas, bens e viaturas, numa região que os mais antigos da Renamo, aí compreendido Dhlakama, conhecem bem.
Adenda 8 às 20:07: Marínguè está deserta, posto de saúde local foi abandonado, pessoas refugiando-se no mato, chegada de soldados governamentais fortemente armados - informe de jornalistas das estações televisivas STV e TIM.
Adenda 9 às 21:00: no "Mail&Guardian" sul-africano, aqui.
Adenda 10 às 21:12: leia este trabalho publicado no dia 3 de Julho no "BusinessDay" sul-africano com o título Frelimo, Renamo need to ‘detoxify their relationship’ , aqui.
Adenda às 19:05: sugiro siga a minha séria intitulada Cenários pós-Santungira, com nova postagem amanhã.
Adenda 2 às 19:10: "Jornal de Notícias", aqui.
Adenda 3 às 19:17: o "@Verdade" citando o Conselho de Ministros, aqui.
Adenda 4 às 19:24: de novo o "@Verdade" em nova notícia, aqui, a carecer de confirmação.
Adenda 5 às 19:27: a turbulência reinante exige que sejamos prudentes em relação à veracidade da muita informação castrense que circula na internet.
Adenda 6 às 19:31: segundo a "Rádio Moçambique" no jornal da noite das 19:30, o presidente da República, Armando Guebuza, afirmou, através do seu porta-voz, estar aberto a um encontro com o presidente da Renamo, Afonso Dhlakama.
Adenda 7 às 19:39: o ataque a Marínguè pode ser o início de uma guerrilha operando com pequenos grupos multiplicando-se rapidamente por Sofala (por agora só por aí), obrigando as forças armadas a um maior e dispendioso esforço de protecção de pessoas, bens e viaturas, numa região que os mais antigos da Renamo, aí compreendido Dhlakama, conhecem bem.
Adenda 8 às 20:07: Marínguè está deserta, posto de saúde local foi abandonado, pessoas refugiando-se no mato, chegada de soldados governamentais fortemente armados - informe de jornalistas das estações televisivas STV e TIM.
Adenda 9 às 21:00: no "Mail&Guardian" sul-africano, aqui.
Adenda 10 às 21:12: leia este trabalho publicado no dia 3 de Julho no "BusinessDay" sul-africano com o título Frelimo, Renamo need to ‘detoxify their relationship’ , aqui.
2 comentários:
Maré alta na Gorongosa.
Mas ha um detalhe interessante que acabo de ouvir agora na TV. Respondendo a uma pergunta do Jeremias Langa quanto a juvenil idade dos actuais guerrilheiros da RENAMO, o sr. Muchanga explicou que: "...Esse sao filhos e netos de ex-guerrilheiros, a isso chama-se producao...".
Ora bem, a ser verdade, isso mata a teoria da simplicidade da resolucao do problema com a morte de Dhalakama. Afinal, sempre haverao outros a reivindicar a "heranca paterna"!
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