04 janeiro 2012

Electricidade e gás

As dificuldades financeiras portuguesas colocam Moçambique em vantagem para comprar as restantes acções da Cabora-Bassa. Por sua vez, a Cover Energy surge na corrida ao gás do norte do país. Aqui.
Adenda às 6:40: sobre a companhia petrolífera italiana Ente Nazionale Idrocarburi, que actua na Bacia do Rovuma, confira aqui.

5 comentários:

Salvador Langa disse...

Sobre gás e mais coisas, o editorial do último Savana é revelador.

TaCuba disse...

Vamos a ver se os minerais vão contribuir para o real desenvolvimento do país e do povo.

Paulo disse...

Vamos por partes, já é bom afinal ter gás, muito gás...

Anónimo disse...

Sejamos realistas, os $50 milhões em jogo na venda de parte do que resta de Cahora Bassa a entidades privadas moçambicanas (a grupo ligado ao poder político) não aquece nem arrefece a economia Portuguesa; é muito menos do que a contribuição de Portugal/ donativo para o OGE moçambicano em 2012.

Portugal tem metade da população de moçambique, 1/7 do território; um PIB superior a $240 mil milhoes; um per capita superior a $20 mil; Moçambique tem um PIB inferior a $10 mil milhões, um per capita inferior a $500 dolares;

Com um crescimento anual entre 7 e 10% Moçambique demorará mais de 40 anos a atingir o actual PIB de Portugal.

Sem o apoio da comunidade internacioanl ao OGE, da ordem dos 50% desde a independência, Moçambique seria pura e simplesmente um país falido.

ricardo disse...

Precisamente, sr. Anonimo. Esta coberto de razao. E digo mais, esta transaccao nao passa de um jogo de espelhos onde todos os caminhos vao dar a um mesmo destino:

BEIJING!...

Alguns de nos e que pensam que sao muito importantes no mundo dos negocios. Mobutu tambem o foi. Mas quem e que se lembra dele na alta financa internacional?!

Ora essa...