Prossigo esta perversa série, ainda no primeiro dos três pontos que propus aqui.
1. Pontos discursivos. Escrevi no número anterior que os pontos discursivos remetem para bens de consumo. Falo em bens de consumo não no sentido usual, estreito e material de alimentos, de vestuário, de fósforos, etc., mas no sentido plural do que, interactivamente, de um hospital a uma loja, de uma escola a uma associação, faz o sentido e a necessidade da vida. Assim, por exemplo, a fábrica, o hospital, a escola, o tribunal, a loja, a igreja, etc., são produtores de bens de consumo. Portanto, os empregos, os medicamentos, as aulas, os julgamentos, as mercadorias, as missas, são bens de consumo.
Foto reproduzida daqui.
1. Pontos discursivos. Escrevi no número anterior que os pontos discursivos remetem para bens de consumo. Falo em bens de consumo não no sentido usual, estreito e material de alimentos, de vestuário, de fósforos, etc., mas no sentido plural do que, interactivamente, de um hospital a uma loja, de uma escola a uma associação, faz o sentido e a necessidade da vida. Assim, por exemplo, a fábrica, o hospital, a escola, o tribunal, a loja, a igreja, etc., são produtores de bens de consumo. Portanto, os empregos, os medicamentos, as aulas, os julgamentos, as mercadorias, as missas, são bens de consumo.
Foto reproduzida daqui.
(continua)
Adenda: abordo múltiplos aspectos da engenharia eleitoral no seguinte livro: Serra, Carlos (dir), Eleitorado incapturável, Eleições municipais de 1998 em Manica, Chimoio, Beira, Dondo, Nampula e Angoche. Maputo: Livraria Universitária, 1999, 354 pp., confira especialmente as pp. 43-243.
Adenda 2 às 7:27: confira o "Diário da Zambézia" de hoje, aqui.
Adenda 2 às 7:27: confira o "Diário da Zambézia" de hoje, aqui.
1 comentário:
Só falta agora saber que bens, por exemplo para os vendedores de rua.
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