Nas antigas cortes do Mwenemutapwa e de Gaza, respectivamente séculos XVII e XIX do antigo Moçambique, as aristocracias reinantes tinham por costume tomar a seu cargo a educação dos filhos dos príncipes inimigos vencidos. Assim procuravam tornar fácil pelo verbo o que pelas armas é sempre mais aventuroso: a lealdade política. Talvez essa fosse uma forma de obter uma acomodante "cultura de Estado", para usar uma expressão frequente hoje em certos círculos políticos do país.
4 comentários:
Precisando de vc!!!
PRECISANDO TANTOOOOOOOOO!!!!!
ABRAÇO MEU AMIGO
Qualquer coisa não bate certo!!!!!!
"...séculos XVII e XIX do antigo Moçambique, as aristocracias reinantes..."
Então os 500 anos?????????
Desconsigo.
Certas pessoas a pensar como pensam, diga-se em bom da verdade, NÃO FICAM A DEVER NADA À INTELIGÊNCIA.
Acordar de manhã, escovar os dentes, ir para o computador defender a colonização, somente porque em África antes da chegada dos indomáveis havia "exploração" de homem pelo homem, julgo ser um terrorismo mental. Eu bem dizia, para ver o rabo da galinha ou sopramos em sua volta ou esperamos que faça vento, zás.
Não há nenhuma sociedade no mundo, tirando os céus, onde não existe um sob aproveitamento da mão-de-obra barata. Mas este processo não atrasou a África como os indomáveis destruiram o tecido social e cultural do continente. Professores das mais respeitadas universidades da Europa com quem, aliás, converso não escondem esta verdade que uns, instigados pelo ódio e efeitos das políticas de Machel, dizem asneiras das mais gritantes.
Mais vale uma colom«nização entre irmãos do que pelos estrangeiros. Sou nacionalista pura e crónico, amo a minha África, sobretudo o meu país, por isso defendo-o com garras e dentes. E não concordo que o jacto de... deve justificar os meios de...Temos que passar a convidar alguns psicologos para intervir neste Diário, pois assim certas pessoas podem ter acesso grátis a terâpia.
Zicomo
Zicomo
Outra grande ideia Viriato,
Eu nao confio nos Prozacs do Ricardo,
Mas uma psicologa Linda,
Punha-me a pensar direito outra vez.
Psicologa Transcendental, e Linda, se possivel, por favor.
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