Segundo a Rádio Moçambique no seu noticiário das 19:30, citando um informe do comando geral da polícia, quatro mortos e 15 feridos é o saldo de um ataque levado a cabo por homens armados da Renamo esta madrugada ao posto policial de Muxúnguè, distrito de Chibabava, província de Sofala. O informe dá conta da morte de vários elementos da Renamo, incluindo o comandante de nome Mazembe.
Adenda 1 às 19:39: confira o "Canal de Moçambique" em despacho de última hora, aqui.
Adenda 2 às 19:41: segundo ainda a Rádio Moçambique, Ossufo Momade da Renamo afirmou esta tarde em Maputo que o ataque é uma retaliação a um ataque levado a cabo pela Força de Intervenção Rápida governamental (FIR).
Adenda 3 às 19:47: confira a RDF África aqui.
Adenda 4 às 19:48: o vice-ministro do Interior José Mandra acaba de confirmar o despacho da Rádio Moçambique, mas disse que a situação está neste momento calma.
Adenda 5 às 20:03: de acordo com a estação televisiva STV no seu noticiário das 20 horas, o ataque ocorreu cerca das três horas da madrugada e prolongou-se até à cinco, sendo intenção da Renamo libertar 15 dos seus membros detidos pela FIR. Os agentes da polícia foram apanhados desprevenidos e a dormir. Os feridos foram transportados para o Hospital Provincial da Beira. Há relatos dando conta da fuga de centenas de pessoas da região.
Adenda 6 às 20:09: este tipo de fenómenos reactiva a memória dolorosa da guerra, recorde aqui.
Adenda 7 às 20:12: este tipo de fenómenos requer também cuidado na análise das fontes.
Adenda 8 às 20:33: agora já não é o que habitualmente se chama prelúdio de violência verbal pré-eleitoral. Nem é uma mera questão de exigência de transparência eleitoral. Agora é, por hipótese, do lado da Renamo, a exigência militar de redistribuição do poder político.
Adenda 1 às 19:39: confira o "Canal de Moçambique" em despacho de última hora, aqui.
Adenda 2 às 19:41: segundo ainda a Rádio Moçambique, Ossufo Momade da Renamo afirmou esta tarde em Maputo que o ataque é uma retaliação a um ataque levado a cabo pela Força de Intervenção Rápida governamental (FIR).
Adenda 3 às 19:47: confira a RDF África aqui.
Adenda 4 às 19:48: o vice-ministro do Interior José Mandra acaba de confirmar o despacho da Rádio Moçambique, mas disse que a situação está neste momento calma.
Adenda 5 às 20:03: de acordo com a estação televisiva STV no seu noticiário das 20 horas, o ataque ocorreu cerca das três horas da madrugada e prolongou-se até à cinco, sendo intenção da Renamo libertar 15 dos seus membros detidos pela FIR. Os agentes da polícia foram apanhados desprevenidos e a dormir. Os feridos foram transportados para o Hospital Provincial da Beira. Há relatos dando conta da fuga de centenas de pessoas da região.
Adenda 6 às 20:09: este tipo de fenómenos reactiva a memória dolorosa da guerra, recorde aqui.
Adenda 7 às 20:12: este tipo de fenómenos requer também cuidado na análise das fontes.
Adenda 8 às 20:33: agora já não é o que habitualmente se chama prelúdio de violência verbal pré-eleitoral. Nem é uma mera questão de exigência de transparência eleitoral. Agora é, por hipótese, do lado da Renamo, a exigência militar de redistribuição do poder político.
3 comentários:
Caramba isto está mesmo feio, vai ser necessário muita serenidade de parte a parte e evitar os super atletas da guerra.
Estes acontecimentos foram antecedidos de outros causados pela FIR, contra sedes da RENAMO e do MDM em Manica e Sofala. No entanto, a imprensa como sempre minimizou. O que aconteceu desta vez e que houve reaccao armada por parte da RENAMO. E um aviso a navegacao aos falcoes no poder em Maputo de que este pais de brandos costumes pode-se tranformar numa nova RCA se a teimosia politica se confundir com a cegueira.
Infelizmente, poucos ousam dizer isto em voz alta...
Estou convencido que a Renamo só quis evitar que as asfixias de Montepuez se repetissem sobre os seus colegas em Muxungue. Quando o poder institucional abusa do poder os desterrados ficam sem nada a perder e são empurrados a dizer basta!. Sim, é necessária muita serenidade por parte de quem tem de reagir a isto. A resposta não está nos blindados que flanqueiam o Repinga às Terças ou nas duas só avionetas da Força Aérea que Portugal ofereceu. A resposta deve ser procurada no diálogo e na partilha dos recursos do poder. É estultícia pretender que só nós descendemos do povo, a Renamo não.
Mais uma destas lá para as bandas de Cambulatsitsi pode inviabilizar grandes coisas. E se a consciência de classe desperta nas reservas indígenas de Cateme...
Enviar um comentário