Segundo a estação televisiva STV no seu noticiário das 20 horas, citando o administrador de Chibabava, uma senhora ficou ferida num autocarro e três pessoas foram mortas num camião transportando combustível em ataques atribuídos à Renamo na Estrada Nacional n.º 1. Por outro lado e segundo ainda a STV, há outras duas pessoas feridas num ataque a um outro autocarro que fazia o percurso Maputo/Beira. Recorde aqui e aqui.
Adenda às 20:19: a Renamo não indicou membros para as comissões eleitorais provinciais.
Adenda 2 às 20:53: um trabalho no "Fátima Missionária" sobre Muxúnguè aqui e uma entrevista com Brazão Mazula aqui.
Adenda 3 às 21:01: a Rádio Moçambique acaba de noticiar o ataque no princípio desta noite por homens armados a dois autocarros na estrada nacional n.º 1, zona de Muxúnguè, distrito de Chibavava, província de Sofala, citando o administrador de Chibavava, que deu conta de uma senhora ferida. Este afirmou que os ataques ocorreram quando a situação em Muxúnguè voltava à normalidade. A rádio não mencionou nem mortos nem Renamo.
Adenda 4 às 21:15: confira a SIC portuguesa aqui.
Adenda 5 às 21:31: confira o novo questionário situado no lado direito este diário intitulado "Síndrome de Muxúnguè (sintomas de um problema político moçambicano)", aqui.
Adenda às 20:19: a Renamo não indicou membros para as comissões eleitorais provinciais.
Adenda 2 às 20:53: um trabalho no "Fátima Missionária" sobre Muxúnguè aqui e uma entrevista com Brazão Mazula aqui.
Adenda 3 às 21:01: a Rádio Moçambique acaba de noticiar o ataque no princípio desta noite por homens armados a dois autocarros na estrada nacional n.º 1, zona de Muxúnguè, distrito de Chibavava, província de Sofala, citando o administrador de Chibavava, que deu conta de uma senhora ferida. Este afirmou que os ataques ocorreram quando a situação em Muxúnguè voltava à normalidade. A rádio não mencionou nem mortos nem Renamo.
Adenda 4 às 21:15: confira a SIC portuguesa aqui.
Adenda 5 às 21:31: confira o novo questionário situado no lado direito este diário intitulado "Síndrome de Muxúnguè (sintomas de um problema político moçambicano)", aqui.
2 comentários:
Mas que tristeza este regresso ao passado.
A solução é a partilha equitativa dos recursos do poder. Quanto mais tempo demorar mais descontrolada ficará a equação.Há demasiados excluídos da mesa social. O perfil real dos resultados eleitorais deviam ser fonte de inspiração para mais trabalho de integração das massas populares.
PS. Vivi 15 dos 16 da Guerra Civil em zona de actividade intensa e posso testemunhar que a guerra não é uma coisa boa. Mas também apreendi que se uns gozavam apoio do povo os outros beneficiavam de apoios da população. E quando o povo combate contra a população estamos perante aquilo a que se chama guerra civil, guerra entre irmãos.Quase sempre originada pela divisão injusta de pão.
Enviar um comentário