"Não há história onde não há questionamento social. Homens doentes não fazem história: sofrem-na. Homens tristes não vão para a frente, mas para trás. O verdadeiro sentido da história não está nos museus, mas nos actos que ainda não vieram." - Carlos Serra, O desafio de uma medicina bernardiana em Moçambique (oração de sapiência). Maputo: Faculdade de Medicina, 1996, p. 28.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
1 comentário:
E cada hoje é um bloco nesse edifício de arquitectura indefinida a que chamamos amanhã.
Pode ser que homens como Cistac e Carlos Cardoso - estranhamente abraçados nesse cruzamento transversal a todos nós chamado Eduardo Chivambo Mondlane- tenham pela própria lavra enchido os pilares da sua história antes dos ditames do futuro.
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