Ontem, no velório do Professor Gilles Cistac [foto à direita, CS], o Reitor da UEM, Prof. Doutor Orlando Quilambo [foto à esquerda, CS], "destacou o “extraordinário” trabalho académico e científico do Professor Gilles Cistac e a sua influência no pensamento jurídico nacional na área de Direito Público. [...] Foi defensor de um ensino e investigação em direito, de qualidade e deixou obras individuais e colectivas que engradecem o acervo bibliográfico nacional. De acordo com o Reitor, cada ano que a UEM graduar um novo mestre ou doutor estará sempre nesse futuro profissional uma mão de Cistac. [...] O Reitor frisou que Gilles Cistac não deixou órfã apenas a sua filha única e toda a restante família mas deixou órfãos entre os seus pares da carreira docente, colegas e advogados, estudantes e a comunidade académica em geral que herdou o legado do seu saber e o seu carácter de homem íntegro e bom." Aqui.
Adenda às 16:30: o bastonário da Ordem dos Advogados de Moçambique, Dr. Tomás Timbane, também ontem no velório: "Só há uma maneira de ser moçambicano: nascer moçambicano. Mas há várias maneiras de nascer moçambicano. [...] o momento em que alguém fica moçambicano é o seu nascimento como moçambicano. [...] E a pergunta que não quer calar é: merecemos Gilles Cistac? [...] Merecemos? Moçambique merece? Eu mereço o vazio deixado por este ilustre moçambicano? [...]" Aqui.
Adenda às 16:30: o bastonário da Ordem dos Advogados de Moçambique, Dr. Tomás Timbane, também ontem no velório: "Só há uma maneira de ser moçambicano: nascer moçambicano. Mas há várias maneiras de nascer moçambicano. [...] o momento em que alguém fica moçambicano é o seu nascimento como moçambicano. [...] E a pergunta que não quer calar é: merecemos Gilles Cistac? [...] Merecemos? Moçambique merece? Eu mereço o vazio deixado por este ilustre moçambicano? [...]" Aqui.
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