- "Dhlakama afirmou que 15 mil manifestantes travaram uma ditadura no Egito, um Governo, disse, com um exército mais forte que a FADM (Forças Armadas de Defesa de Moçambique) e uma polícia bem alimentada, avisando que as multidões que aderem aos seus comícios seriam capazes de assaltar o país em poucos minutos, não havendo homens e balas para parar a sua fúria." Aqui.
- "Imaginem que eu convoco um comício na Beira, com milhares de pessoas, e marchamos para o palácio da governadora [Helena Taipo] para dizer 'vai-te embora'. A polícia pode tentar disparar, os meus guardas também vão responder e, então, voltaríamos à guerra", afirmou Afonso Dhlakama, que se referiu à dirigente provincial de Sofala, nomeada pela Frelimo, como "aquela macua" (originária de Nampula, norte)." Aqui.
- "Imaginem que eu convoco um comício na Beira, com milhares de pessoas, e marchamos para o palácio da governadora [Helena Taipo] para dizer 'vai-te embora'. A polícia pode tentar disparar, os meus guardas também vão responder e, então, voltaríamos à guerra", afirmou Afonso Dhlakama, que se referiu à dirigente provincial de Sofala, nomeada pela Frelimo, como "aquela macua" (originária de Nampula, norte)." Aqui.
Segundo número da série. Parece ser difícil negar que Afonso Dhlakama, presidente da Renamo, foi e é um especialista de guerrilha, a história está cheia de documentos que comprovam essa sua especialidade, especialidade de general de quatro estrelas como gosta de se nomear. E guerrilha da mais destrutiva e letal possível. Porém, a partir de Novembro do ano passado, terminado o período eleitoral, o presidente da Renamo começou a fazer comícios nas províncias, o seu exército privado deixou de emboscar estradas e pessoas. O seu pendor para a ameaça ganhou uma nova qualidade, as palavras encaixam-se no espectáculo e nas multidões, os signos parecem diferentes. Qual o carácter distintivo da sua estratégia política actual? E qual o papel do seu exército privado? Aguardem a continuidade da série.
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