12 dezembro 2014

Dhlakama e a sedução sudanesa

"Se a FRELIMO não aprovar o Governo de gestão, os populares vão exigir um referendo sobre a divisão de Moçambique "à semelhança daquilo que aconteceu no Sudão", diz Dhlakama. "Embora eu não esteja a favor, tenho de seguir aquilo que a maioria deseja."" Aqui.
Adenda: a propósito desta sedução sudanesa, eis a parte final de uma postagem que escrevi neste diário no dia 08: Pode acontecer (mera hipótese) que, desta vez, a elite pretoriana desse partido [Renamo, CS] ponha efectivamente em funcionamento um governo alternativo (em anos anteriores tentou, sem êxito, o chamado governo sombra) que, pelo desgaste provocado por uma programada campanha de desobediência civil, obrigue o Estado a fazer concessões mais profundas e rápidas em termos de redistribuição de recursos de poder e prestígio. Aqui.
Adenda 2 às 06:50"A Comissão Política [da Frelimo, CS] condena e repudia veementemente a postura da Renamo e do seu líder de uso de linguagem hostil e de incitamento à violência, facto que é contrário ao princípio e à letra do Acordo de Cessação de Hostilidades Militares", lê-se num comunicado daquele órgão da Frelimo." Aqui.

1 comentário:

Sir Baba Sharubu disse...

A gatunice afonsina enferruja o orgulho dos moçambicanos. Infelizmente a outra quadrilha não é diferente.