Não há nada de absolutamente novo na linguagem da Renamo em geral e do seu presidente, Afonso Dhlakama, em particular, em relação às eleições. Por exemplo, eis um extracto de uma postagem deste diário datada de 07 de Janeiro de 2009, alusiva às eleições autárquicas de 2008: "[...] o "Magazine Independente" apresenta, hoje também, em grande manchete, o presidente do partido, Afonso Dhlakama [...], afirmando que não vai reconhecer os resultados, podendo "não entregar as autarquias sob sua gestão". De acordo ainda com o semanário, Dhlakama ameaça "desencadear uma desobediência civil, caso as suas reivindicações não sejam acatadas", sugerindo que "a Frelimo encete negociações políticas com a Renamo com vista a evitar uma situação política incontrolável no País" (p. 2)." Aqui.
Adenda: a 08 deste mês, escrevi numa postagem o seguinte: "[...] Pode acontecer (mera hipótese) que, desta vez, a elite pretoriana desse partido [Renamo, CS] ponha efectivamente em funcionamento um governo alternativo (em anos anteriores tentou, sem êxito, o chamado governo sombra) que, pelo desgaste provocado por uma programada campanha de desobediência civil, obrigue o Estado a fazer concessões mais profundas e rápidas em termos de redistribuição de recursos de poder e prestígio." Aqui.
Adenda: a 08 deste mês, escrevi numa postagem o seguinte: "[...] Pode acontecer (mera hipótese) que, desta vez, a elite pretoriana desse partido [Renamo, CS] ponha efectivamente em funcionamento um governo alternativo (em anos anteriores tentou, sem êxito, o chamado governo sombra) que, pelo desgaste provocado por uma programada campanha de desobediência civil, obrigue o Estado a fazer concessões mais profundas e rápidas em termos de redistribuição de recursos de poder e prestígio." Aqui.
1 comentário:
Afonso Dhlakama trouxe muitos beneficios para Moçambique.
(Esta pagina foi deixada em branco de proposito)
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