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7. produção de futuro. Há nisso, ao mesmo tempo, um horizonte, porque o objecto se afasta sempre; e um propósito, porque o alvo, ainda que inacessível, resta visível e leva sempre mais longe o nadador que acredita poder um dia apanhar a bola para a qual projecta o seu desejo infinito.
Menos do que a vitória deste ou daquele partido, deste ou daquele candidato, talvez o mais importante seja a inclusão da bola de Mbonimpa nos nossos anseios e na nossa concepção de democracia.
(continua)
2 comentários:
Sinceramente gosto da "bola".
O problema Caro Professor é alguns ficarem com a bola só pare eles...
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