26 janeiro 2010

Malária: a principal doença de Moçambique


4 comentários:

ricardo disse...

Mas e doenca terceiro-mundista professor, por isso e que ainda nao ha vacina...

umBhalane disse...

Vacina contra malária pode estar pronta dentro de três anos
A vacina contra a malária poderá estar pronta dentro de três anos, de acordo com afirmações feitas esta terça-feira à BBC pelo fundador da Microsoft. Bill Gates é um dos maiores financiadores da causa. Ouvido pela Antena 1, Miguel Prudêncio, investigador da malária no Instituto de Medicina Molecular, afirma que esta vacina vai conferir apenas uma protecção parcial e apresenta as razões que explicam a razão da demora de uma vacina totalmente eficaz.

2010-01-2http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Vacina-contra-malaria-pode-estar-pronta-dentro-de-tres-anos.rtp&headline=46&visual=9&article=313842&tm=76 18:50:16


19-01-2010 22:30

Japão
Cientistas identificam elementos-chave para vacina da malária






Hong Kong - Cientistas identificaram duas moléculas superficiais no parasita da malária que podem permitir o desenvolvimento de uma vacina contra a doença, que mata pelo menos um milhão de pessoas por ano no mundo.


As moléculas, chamadas antígenos, parecem desencadear uma reacção imunológica poderosa em pacientes, ajudando a protegê-los contra a doença em infecções posteriores.


Sob o comando de Freya Fowkes, do Instituto Walter e Eliza Hall de Pesquisas Médicas, de Melbourne (Austrália), os pesquisadores analisaram 33 estudos médicos anteriores que avaliavam pessoas que haviam ficado imunes à malária depois de sofrerem a doença.


Eles descobriram que dois antígenos --o MSP-3 e o MSP-119-- provocavam anticorpos particularmente poderosos nos pacientes, o que os protegia em 54 e 18 por cento de novos episódios da doença, respectivamente.


"As pessoas em áreas endêmicas de malária desenvolvem uma imunidade natural", disse Fowkes à Reuters antes da publicação das conclusões na revista PLoS Medicine. "O que os estudos fizeram foi ir a essas comunidades e ver a quais antígenos há imunidade e ver se podemos usar esses antígenos para fazer
vacinas."


Segundo ela, é possível que haja outros antígenos protetores que ainda não foram estudados.


O parasita da malária se multiplica invadindo os glóbulos vermelhos do sangue. "O parasita usa diferentes antígenos para se acoplar a diferentes moléculas na superfície das células sanguíneas vermelhas (...).


Uma vez dentro das células sanguíneas vermelhas, o parasita se divide e se multiplica rapidamente, e a célula sanguínea vermelha estoura e libera ainda mais (parasitas) que contaminam ainda mais células sanguíneas vermelhas", explicou a pesquisadora.



"Pode haver centenas de milhares de células sanguíneas vermelhas infectadas em uma pessoa."



É difícil produzir uma vacina contra a malária porque o parasita é muito diverso, com muitos antígenos em sua superfície. "Com o sarampo, você pega só uma infecção por sarampo e está imune o resto da vida", comparou Fowkes.


"Com a malária, você precisa de múltiplas infecções para desenvolver uma imunidade de longo prazo à doença. O parasita em si é muito diverso, com muitos diferentes antígenos na superfície (...), e demora um tempo para desenvolver imunidade suficiente a todos os diferentes antígenos e para dar uma proteção
de longo prazo contra a malária."

http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/noticias/internacional/2010/0/3/Cientistas-identificam-elementos-chave-para-vacina-malaria,cb202adf-8a8c-47ba-8cba-c74a55729b65.html

ricardo disse...

A mais de 10 anos que ouco a mesma conversa, que alias e produto de investigacao primaria de um centro de investigacao de Mocambique localizado na Manhica.

Ca estaremos para avaliar a eficacia da formidavel vacina, que tal como o tratamento anti-retroviral, "nao resolve" mas atenua. E que seja muito diferente vacina contra a "pandemia" da H1N1, que afinal de contas era parecidissima com a da gripe comum.

Enquanto isso, as farmaceuticas teem motivos para ficarem satisfeitas com o manancial de lucros que a malaria lhes devera propiciar.

Unknown disse...

o lixo continua a conviver com as comunidades sobretudo nos bairros periféricos das cidades