- "Nampula, 30 dez (Lusa) [2011] - O líder da RENAMO, Afonso Dhlakama, garantiu hoje que as manifestações, que visam destronar o Governo da FRELIMO do poder, vão realizar-se "a partir da primeira quinzena de janeiro". Aqui.
- "A Renamo, principal partido de oposição em Moçambique, anunciou hoje a realização de "marchas políticas" em todo o país contra os resultados das eleições gerais de 15 de Outubro, considerando-as "as mais fraudulentas da história". Aqui.
- "A Renamo ameaça boicotar a nova Assembleia da República e as assembleias provinciais". Aqui.
Nono número desta série. Prossigo com as hipóteses, terminando esta série. Qual o grande objectivo de Dhlakama e da ala hegemónica da Renamo? É da formação imediata de um governo de coligação (chamam-lhe governo de gestão), (1) flagelando rapidamente o Estado para concessões em termos de recursos de poder e prestígio (e obrigando-o a contra-argumentar na defensiva) e (2) criando preocupações ao grande Capital internacional com interesses no país e às chancelarias no sentido de pressionar o Estado a criar um elenco governamental inclusivo. Finalmente: não tendo conseguido adesão estatal para o governo de gestão, Dhlakama parece ter optado pelo separatismo regional, tendo prometido ontem na cidade da Beira ser o presidente da "República do centro e norte", lembre aqui.
- "A Renamo, principal partido de oposição em Moçambique, anunciou hoje a realização de "marchas políticas" em todo o país contra os resultados das eleições gerais de 15 de Outubro, considerando-as "as mais fraudulentas da história". Aqui.
- "A Renamo ameaça boicotar a nova Assembleia da República e as assembleias provinciais". Aqui.
Nono número desta série. Prossigo com as hipóteses, terminando esta série. Qual o grande objectivo de Dhlakama e da ala hegemónica da Renamo? É da formação imediata de um governo de coligação (chamam-lhe governo de gestão), (1) flagelando rapidamente o Estado para concessões em termos de recursos de poder e prestígio (e obrigando-o a contra-argumentar na defensiva) e (2) criando preocupações ao grande Capital internacional com interesses no país e às chancelarias no sentido de pressionar o Estado a criar um elenco governamental inclusivo. Finalmente: não tendo conseguido adesão estatal para o governo de gestão, Dhlakama parece ter optado pelo separatismo regional, tendo prometido ontem na cidade da Beira ser o presidente da "República do centro e norte", lembre aqui.
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