07 agosto 2014

Acordo de Maputo: como desarmar cientifica e culturalmente as mentes?

Pelo que têm dito os porta-vozes das negociações que conduzirão ao Acordo de Maputo - diz-se que proximamente a ser assinado pelo presidente da República, Armando Guebuza, e pelo presidente da Renamo, Afonso Dhlakama -, os encontros no Centro Internacional de Conferências Joaquim Chissano, na cidade de Maputo, têm sido tecnicamente tratados. Uma redistribuição política de bens de vida, poder e prestígio pela Renamo parece ser suficiente. Mas não é suficiente. O que mais tem faltado e, previsivelmente, continuará a faltar?

1 comentário:

nachingweya disse...

Na perspectiva de que ninguém é eterno, o acordo é uma espécie de herança pre datada de Dhlakhama para os combatentes da Renamo os quais na sua simples qualidade de moçambicanos foram deserdados pelo regime que na área econômica é ainda monopartidario.