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Adenda às 05:59: falta saber o que pensam os espíritos dos mortos, os feridos, os parentes de mortos e feridos e os lesados com a destruição de bens e infra-estruturas a respeito de palavras como as do Sr. Arnaldo Chalaua.
Adenda 2 às 06:12: sugiro leiam amanhã a continuidade da série Acordo, Estado e paz no Moçambique pré-Outubro.
Adenda 3 às 11:06: no Burundi, dez anos depois, as vítimas de Gatumba reclamam justiça, aqui.
Adenda 4 às 15:25: "Na noite da amnistia não faltaram abraços entre os deputados da Frelimo e da Renamo. A sessão nocturna mais longa da nona legislatura terminou em festa. Tal como a entrevistada de Lucia Bergh, ninguém questionava a amnistia, ninguém queria olhar para o passado. O poder legislativo tinha votado pelo esquecimento dos crimes de guerra. Tal como procedera em 1992, através da Lei nº 15/92, de 4 de Outubro." Aqui.
Adenda 5 às 19:00: Um instantâneo da alegria manifestada por deputados na Renamo na Assembleia da República, aqui:
2 comentários:
Tudo isto poderia ter sido evitado com a desmonopartidarização da economia.
A culpa é mais do governo a quem cabe, por definição e quando é bom, associar o maior volume possível de benesses ao menor volume de prejuizos a favor dos governados. De todos os seus governados.
O Chalaua e o que ele representa são o rio que as margens comprimem segundo Berloch Bretch.
It is good to read that in Mozambique there is still people that does not let us forget the plight of the Civil War victims.
Thank you Carlos Serra and Diario de um Sociologo.
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