A ideia de que há pessoas capazes de ver o que a maioria não vê, capazes de ter a inteligência analítica que nos outros não existe, é de natureza profundamente elitista. Talvez se possa dizer que essa ideia começa quando a divisão social de trabalho liberta certas pessoas das tarefas imediatas da produção e permite que sejam confinadas ao trabalho de pensar.
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