Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
8 comentários:
É uma accão exemplar. Não devemos permitir saque do património.
Ha decisao do tribunal.
E para nao ser cumprida?
Uma novela que promete.
Nao sabia que esse patrimonio do Estado pertencia a Frelimo...
Hoje o Estado ja nao tem casas para receber seus hospedes.
Foi tudo transpassado.
Portanto, nesta historia, mais vale deixar essas casas nas maos do povo, até porque a Frelimo diz lutar pelo seu bem-estar, alias, é o povo quem o eleva ao poder, que o contrario: o partido Frelimo ja tem muitas casas que bastem para fazer campanha na Beira (em Sofala) em geral.
Afora isso, tinha razao aquele macua Salvador Mauricio: "os ratos roeram tudo, agora ficou o tempo da miseria."
Zicomo
Tribunal? Quem manda nesse tribunal??? Pensa que somos cegos???
inhacuaua de sena
Decisão do tribunal, qual tribunal?
A decisão é apenas um dos escândalos da nossa justica. O povo tem que defender os seus bens dos saqueadores.
É mau quando, o tribunal toma decisões desta natureza, mesmo existindo elementos para que a decisão seja contraria. Pelo menos é o que diz a noticia. Isto cria uma sensação de que o tribunal, que devia fazer justiça, nao esta a ser justo e frustra as pessoas. Agrava o sentimento de que estas instituições estão para proteger os mais fortes e não são verdadeiras arbitos das situações, não são imparciais. E isto é que leva os cidadãos a, muitas vezes, fazerem justiça pelas suas proprias mãos. Eles nao confiam nas suas autoridades. E essas autoridades nao se dão ao respeito.
M
Aplaudimos a independência nacional e a paz mas somos indiferentes e hostis aos ambiciosos planos absolutistas. O Estado não tem proprietário.
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