Segundo um texto da TIM, o governo segue as greves em Maputo e pede calma. Frases exemplares: "(...) tanto o patronato como os trabalhadores precisam um do outro; (...) o governo diz que por se tratar de desentendimentos sucessivos e que ocorrem na sua maioria em empresas chinesas, cuja parceria está cada vez mais reforçada, há necessidade de existir paciência entre as partes envolvidas para que se possa credibilizar o mercado". Aqui. Foto reproduzida daqui.
Adenda: no meu próximo livro intitulado "A construção social do Outro", há um excelente trabalho de João Feijó sobre as relações sino-moçambicanas em contexto laboral. Aguarde a saída este ano.
Adenda: no meu próximo livro intitulado "A construção social do Outro", há um excelente trabalho de João Feijó sobre as relações sino-moçambicanas em contexto laboral. Aguarde a saída este ano.
2 comentários:
Vale a pena ser pobre mas livre. esta nossa dependência nos torna refém até actos xenófobos exigem nossa paciência!... incrível, agora é a china! ainda mais dentro do nosso próprio País. estes accionistas perderam sentido de Estado mesmo...
A cooperacao com a China só nos vai tornar mais dependentes, quando o objectivo de qualquer país é o de tornar-se independente, especialmente após uma luta de libertação nacional onde muitas vidas foram ceifadas.
Não acredito que a China "dê ponto sem nó" e sempre questiono os seus objectivos ou motivos.
Raramente vemos Chineses que se integram/casam/têm filhos com pessoas de outras culturas ou nacionalidades, eles cuidam dos seus mais próximos, os outros nunca estão à altura, além de ressentir muito o facto de na China abusarem na violação dos direitos humanos.
Maria Helena
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