Duas notícias afro-universitárias, entre outras: quotas por distritos e não por mérito no acesso às universidades do Malawi; comissão que prepara nova Constituição da Zâmbia introduziu uma cláusula exigindo grau de uma universidade reputada aos futuros presidentes do país. A conferir respectivamente aqui e aqui. Se quer ler em português, use este tradutor, aqui.
Perguntas aos leitores:
1. Concordam com o sistema universitário malawiano de quotas distritais?
2. Ter curso universitário é fundamental para ser chefe de Estado?
5 comentários:
Quotas regionais...Acho boa ideia essa de os presidentes terem cursos universitários. Talvez assim a democracia melhore um pouco.
Não sei prof. se considerarmos que há téc.superiores sem o mínimo de bom senso, mas pelo menos teriam vergonha na cara quando fosse momento de conceber políticas e legislarem para o bem de um grupinho de amigos em promoção de um egoísmo sem precedentes...
A outra vantagem é que o belicísmo ao menos deixaria de ser condição para o politiquismo de saque.
Absolutissimamente de Acordo!
Angola já o faz desde a Independência e nem por isso causa polémica. Quer se trate da Oposição ou do Governo.
É tempo de termos um técnico superior na nossa presidência e não passar a viver só de cábulas alheias de assessores e consultores internacionais. Se o Presidente da AR sempre o foi, então porque razão, não deverá, a figura mais importante da Nação sê-lo?!
Igualmente em relação à quotas para o ensino público. Muitos países já fazem. Tomemos como o exemplo o próprio Brasil em relação aos negros e até Moçambique na sua intenção. Intenção, porque tem sido comum vermos maputenses a radicarem-se nas províncias em vésperas dos exames de admissão, para logo então regressarem às bases logo que as listas são publicadas. Tal como os deputados...
Há coisas no nosso continente que só se resolvem com medidas fracturantes.
Estas são algumas delas.
1º Não! Não e nã0!
2º Siiiiiiimmmmmmmmm
Senhoras e Senhores...
Imaginem se Mocambique revisse a sua Constituicao para incluir estas duas propostas?
Os problemas que resolveria na CNE, nao e?
Mas tambem levaria muitos jornalistas ao desemprego...
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