Regresso às intervenções feitas na II Conferência do IESE, desta vez com um texto do Professor Sérgio Chichava intitulado "“Por que Moçambique é pobre?”. Uma análise do discurso de Armando Guebuza sobre a pobreza". Resumo: "A pobreza e a luta contra a pobreza são temas em voga nos meios políticos e nas instituições financeiras internacionais. Todos dizem-se empenhados em combater a pobreza, que ainda atinge uma parte importante da humanidade. Sendo Moçambique um país extremamente pobre e dependente da ajuda internacional, é óbvio que este tema também esteja na moda e constitua, pelo menos oficialmente, prioridade dos políticos e da sociedade no seu todo. Armando Guebuza, actual presidente de Moçambique, não se tem fartado de dizer que o combate à pobreza é um “desígnio nacional”, e que constitui o objectivo primário do seu mandato. Neste sentido, este artigo procura compreender como a questão da pobreza aparece e é interpretada no discurso de Armando Guebuza. "
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
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3 comentários:
quando se souber a resposta para essa pergunta, ela deixa de ser importante
Jokas
Paula
A resposta existe e TODA a gente já a sabe, empiricamente, didacticamente, filosoficamente, como queiramos.
Em qualquer parte do mundo, friso bem, em quaisquer partes do mundo, isso depende das
políticas implementadas.
As políticas implementadas pela Frelimo, levaram, levam, levarão, sempre, à pobreza.
A confiança é um capital de primordial importância;
A libertação da energia criativa do indivíduo, a pessoa de per si, é muito importante;
Poderia estar aqui toda a manhã a enumerar o ERRO das políticas da FRELIMO = POBREZA.
Mas também não sou assessor deles.
E eles não têm cura!
Porque a incompetência, a mãe de todos os outros males, que a caracteriza, é incurável, no caso (Frelimo).
E não vale a pena contra argumentar.
Os resultados, a realidade, a evidência, a história, falam por si.
Falar mais o quê?!
Obrigado pela oportunidade de ler um trabalho deste calibre. Um trabalho não polido para agradar alguém.
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