“[...] importa mostrar que África mexe, mexe e não pára de mexer em permanência; no fundo é isso, não existe um sentido no qual as coisas vão, mas tudo mexe e remexe; e se mexe é porque continuará a mexer. Se existe uma mensagem, é essa: tudo continuará a mexer.” Elikia Mbokolo, aqui.
Segundo número desta curta série. A imputação étnica impregna uma parte significativa do tecido analítico do país. Na verdade, a etnia aparece como entidade absolutamente explicativa, como uma chave-mestra funcional. Tal como o íman atrai o ferro, a etnia atrai o Africano e, portanto também, o Moçambicano. O surgimento de um novo presidente no país tem dado origem ao império da tese étnica. Se não se importam, prossigo mais tarde.
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