16 janeiro 2012

Para desarmar as mentes armadas (10)

Décimo número da série.
Escrevi no número anterior que seria idealista pensar que basta trabalhar ao nível das mentes e da boa vontade para que tudo mude e as pessoas passem a encarar os fenómenos doutra maneira. Na verdade, o que somos e pensamos não tem a sua origem nas ideias puras, num estoque hereditário de princípios autogerados, mas num determinado tipo de sociedade, num determinado padrão de produção e num determinado feixe de relações sociais.
Prossigo mais tarde.
Nota: em epígrafe duas redações de crianças do ensino primário feitas em 2008. Se quiser ampliar as imagens, clique sobre elas com o lado esquerdo do rato.
(continua)

3 comentários:

Salvador Langa disse...

Justamente, ora aqui está, ver quais são as bases da casa.

Marta disse...

"Ora aqui está" como diz o Salvador, o problema está inteirinho na educação e no modo de vida, nos alicerces da "casa".

TaCuba disse...

De acordo!!!