O quarto número da série.
Tenho por hipótese que as sociedades são como que pessoas em ponto grande, são exercícios diários de um duplo constrangimento. Por um lado são a prática de hábitos, de normas de comportamento (aí incluídos os prejuízos) interiorizadas e sedimentadas nos processos de socialização por que se passa ao longo da vida (família, escola, grupos de pertença, de referência, etc.); por outro, são a desconstrução (ou a sua pretensão) das diferentes sedimentações, são a busca da inovação, do desvio, da marginalidade, são o questionamento da mentalidade das rosas de Fontenelle.
(continua)
2 comentários:
Os militantes do status quo adoram essas rosas.
Os conservadores gostam que nada mude para continuarem a mandar e a ditar leis.
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