O presidente do MDM, Deviz Simango, surgiu na imprensa pedindo desculpa pelo facto de a sua bancada parlamentar ter concordado com o aumento de regalias para chefes de Estado e deputados. Aqui. Por outro lado, a presidente do Malawi, Joyce Banda, ordenou a anulação dos resultados eleitorais que a colocam no terceiro lugar, mas o Tribunal Supremo vetou a presidente e ordenou o prosseguimento da contagem de votos. Aqui.
Comentário: duas atitudes de coragem, a de Deviz Simango e a do Tribunal Supremo, tardia a primeira, imediata a segunda.
Adenda às 06:05 de 28/05/2014: leia a posição do bastonário da Ordem dos Advogados de Moçambique, Tomás Timbane, aqui.
Comentário: duas atitudes de coragem, a de Deviz Simango e a do Tribunal Supremo, tardia a primeira, imediata a segunda.
Adenda às 06:05 de 28/05/2014: leia a posição do bastonário da Ordem dos Advogados de Moçambique, Tomás Timbane, aqui.
2 comentários:
A indignação de Daviz mais parece uma bandeira eleitoralista ou revela uma descoordenação funcional no partido que brada aos céus. A Frelimo não deixará de tirar proveito da circunstância sobretudo se atentarmos par o caracter quasi-familiar da cúpula do MDM.
Joyce Banda faz jus ao seu apelido "Banda" mesmo que não seja da mesma teia genética do Dr Hastings. Só faltou demitir toda a Comissão eleitoral! Tão diferente que ela parecia...
O Senhor Simango percebeu o problema, mas não há evidências de que seja contra. Quanto ao supremo do malawi, agora mandou recontar os votos.
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