07 junho 2013

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Uma viagem ao distrito de Mulevala (Zambézia) (6)
Séries pessoais: Da purificação das fileiras à purificação das ideias (4); Luta política: a Pasárgada da Renamo (8); O popular Facebook de pedais em Quelimane (13); Qual a cor de Cécile Kyenge Kashetu? (12); Alice no País da Sociedade Civil (4); A cova não está em Muxúnguè (18); O aguilhão da história (sobre o assassinato do taxista moçambicano) (33); Por que os médicos venceram? (21); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (7); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (12); Sobre o 15 de Novembro (18); Produção de pobreza teórica (8); O discurso da identidade nacional (9); Como suster os linchamentos? (16); O que é um intelectual? (13); Democracia formal e prescrição hipnótica (8); Análise da análise (18); Morte dos blogues moçambicanos? (51); A carne dos outros (21); A difícil fórmula da distribuição de consensos (49); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (14); Modos de navegação social (21); Ditos (62); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (99)

1 comentário:

nachingweya disse...

Sua exa o Sr Ministro de Saúde da Republica de Moçambique nomeado pelo Presidente da Republica no âmbito das sua capacidade constitucional acaba de anunciar a suspensão dos cursos de pôs graduação em medicina na republica de Moçambique. Um passo para um encerramento da faculdade de medicina. Há antecedentes: Na década 70' finais, Samorá mandou encerrar a faculdade de direito, era ministra sua esposa, Graça Machel. O sacrifício de uma geração como arma política. A medida administrativa mostra-se normalmente muito simples e até da uma certa sensação de poder. O pior são as consequências.
Isto pode levar a um levantamento popular que nem o da Líbia.