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Décimo segundo número da série, permanecendo no terceiro número do sumário: 3. Recursos de poder e o poder de nomear desviantes e vândalos. Escrevi no número anterior que não longe do apego à verdade verdadeira dos gestores políticos estão os gestores religiosos. O que pretendo dizer com isso? Pretendo dizer que quando gestores religiosos defendem a verdade verdadeira de um deus com base em textos escritos há séculos, quando gestores religiosos dividem o mundo em puros e impuros, quando gestores religiosos anunciam uma cartilha de prémios para puros e castigos para impuros, não são, afinal, estrangeiros à mentalidade dos políticos gestores de poderes decisórios. Se não se importam, prossigo mais tarde. Imagem reproduzida com a devida vénia daqui.
(continua)
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