13 junho 2013

A história é processo, não é uma fatalidade

Raquel Varela, presidente da Associação Internacional Greves e Conflitos Sociais: "A história é processo, não é uma fatalidade. Somos nós que a fazemos, nas suas tragédias e júbilos, um processo feito de sujeitos sociais e não um delírio teleológico divino. Ela portanto compreende escolhas, de pacto ou conflito, de derrota ou vitória, às vezes de empate, embora saibamos, não duradouro." Aqui.

2 comentários:

nachingweya disse...

Para alguns povos a historia é um processo fatal, i.e, uma fatalidade em permanente progresso

Salvador Langa disse...

Não é a historiadora portuguesa?