Cada acto de genuflexão do nosso eu, da nossa vontade, cada peça da nossa crença, tem uma palavra como êmbolo. E isso é tão intenso, tão absoluto, que as palavras parecem ganhar uma autonomia definitiva, como se fossem dominação e servidão em estado bruto e autónomo.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
1 comentário:
Basta o título.
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