Décimo terceiro e penúltimo número da série. Deixei no último número a seguinte pergunta: qual a relação entre o que escrevi e o que disseram Graça Machel e Lourenço do Rosário? Antes de responder, deixem-me recordar o problema de Graça: a distância social (fosso, foi a palavra que usou) entre Frelimo e povo. E, também, o problema de Lourenço do Rosário: falta de apoio votal significativo à Frelimo. Prossigo mais tarde. Crédito da imagem aqui.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
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1 comentário:
Logo que se apanha no poleiro esquecem-se as bases, a polícia regula o resto.
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