Primeiro ensinam-nos a obedecer, depois nós reproduzimos, obedecemos. Recebemos e interiorizamos a obediência. Mas a obediência pode um dia transformar-se em rebelião, em dominação. E vice-versa. As palavras reflectem plasticamente esse polimorfismo, essa curiosa ubiquidade.
1 comentário:
Dá para um livro.
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