Representações do mundo social são maneiras pelas quais atribuímos significado, moral e ordem à vida. Essas representações são “naturais” no sentido de que são espontaneamente produzidas nas interacções diárias, não importa onde e quando.
Mediante um largo espectro de possibilidades, pessoas, classes, sociedades e nações são catalogadas em suas diferenças. Nesse processo, definições e etiquetas são organizadas em dois campos: o bom e o mau.
Porém, a produção regular, oficial e pública de definições e de etiquetas não é usufruto de qualquer um. Assim, certos grupos hegemónicos controlam ciosamente os seus meios de produção, estabelecendo, mesmo, a sua propriedade.
É a partir dos meios de produção de definições e etiquetas que os grupos e seus intelectuais definem politicamente os comportamentos como bons e maus, normais e anormais, justos e injustos, permitidos e interditos.
Mediante um largo espectro de possibilidades, pessoas, classes, sociedades e nações são catalogadas em suas diferenças. Nesse processo, definições e etiquetas são organizadas em dois campos: o bom e o mau.
Porém, a produção regular, oficial e pública de definições e de etiquetas não é usufruto de qualquer um. Assim, certos grupos hegemónicos controlam ciosamente os seus meios de produção, estabelecendo, mesmo, a sua propriedade.
É a partir dos meios de produção de definições e etiquetas que os grupos e seus intelectuais definem politicamente os comportamentos como bons e maus, normais e anormais, justos e injustos, permitidos e interditos.
1 comentário:
Excelente.
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