Décimo primeiro número desta série sobre Tete, com registos fotográficos recolhidos em Moatize, a cerca de 20 quilómetros da capital. Aqui desfilarão os contrastes e a intensidade do microsocial. Na imagem, sob o rosto do embondeiro, restos do antigo passado ferroviário de Moatize. A última série do autor versou sobre Inhambane, aqui. A próxima série deverá ter Cabo Delgado e, em particular, Pemba, como referência. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)
2 comentários:
O desleixo da pobreza. Se alguém der serventia a este ainda valioso material outros vão imitá-lo desmontando a via.
Contaram-me que na zona de Marromeu um ou vários comboiois descarrilaram porque as pessoas retiravam os parafusos que prendem o perfil da via às travessas. Imaginem para quê. Para fazer de peso nas redes de pesca do rio Zambeze.
Em vez de inundar a região com chumbos de pesca a preços baixos (subsidiados até por aqueles que corriam o risco de perder comboios e mercadoria) as entidades de dever decidiram investir no 'miliciamento', policiamento e cadeia. Não sei se resolveu o problema ou se os pescadores estão presos.
Olho de leopardo jr estava lá.
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