(continua)
Adenda: Em comunicado de imprensa, a Ordem Sul-Africana dos Advogados lamentou com grande preocupação o uso de balas reais contra os grevistas pela polícia e afirmou que os trabalhadores têm sido vítimas de uma discriminação crescente na resolução de conflitos, em particular na indústria mineira, "sintomática do estado da sociedade e da política na África do Sul". Aqui.
Adenda 2 às 6:35: os mineiros em greve têm o prazo até às 7 horas de hoje para se apresentarem ao trabalho no mina de platina da Lonmin em Marikana. Aqui.
Adenda 3 às 14:59: "A presidência sul-africana pediu aos administradores da mina de Marikana, onde a polícia matou 34 grevistas na semana passada, a suspensão do ultimato, que termina nesta terça-feira (21), para o retorno ao trabalho." Aqui.
Adenda 2 às 6:35: os mineiros em greve têm o prazo até às 7 horas de hoje para se apresentarem ao trabalho no mina de platina da Lonmin em Marikana. Aqui.
Adenda 3 às 14:59: "A presidência sul-africana pediu aos administradores da mina de Marikana, onde a polícia matou 34 grevistas na semana passada, a suspensão do ultimato, que termina nesta terça-feira (21), para o retorno ao trabalho." Aqui.
3 comentários:
Marikana deve ser a pior frustração da vida de Nelson Mandela.
Como se lhe desmentissem na cara a causa pela qual ele sempre esteve preparado para viver e até morrer.
Quantos massacres mais do seu povo pelo poder estatal instituído ele terá que suportar? Como explicar as diferenças entre o ANC no poder e o ANC da luta pela liberdade?
Isto e uma vergonha. A presidencia da RSA e que implora a Lonmin? Bem, parece que o fantasma de Tiny Rowland continua a assombrar o ANC. Quanto aos mineiros, nao sera por eles terem posto a NU o paradigma das relacoes laborais na RSA nos ultimos 200 anos que todos os outros sectores os queiram desqualificar como "joguetes" politicos? Ainda que o fossem, este,quanto a mim, seria o caso em que a maxima "os fins justificam os meios" poderia ser aplicada.
Capital inglês explorando músculos sul-africanos baratos com a polícia da terra a vigiar e a punir mais os dividendos da "affirmative action".
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