12 abril 2009

Rank mundial mulheres parlamentares: Moçambique em 13.° lugar


Mulheres em parlamentos nacionais - na classificação mundial organizada pela União Interparlamentar, Moçambique figura em 13.° lugar de acordo com dados de 28 de Fevereiro. Confira aqui. Obrigado ao Ricardo, meu correspondente em Paris, pelo envio da referência.

5 comentários:

Sir Baba Sharubu disse...

Could Mozambique, later this year, overtake Angola ?

Anónimo disse...

Se por um lado é razão de satisfação, por outro era bom avaliar-se a qualidade da sua participação. Em Moçambique e outros países muitas delas estão lá única e exclusivamente por uma questão de "equilíbrio de género" visando satisfazer padrões e exigências internacionais, sem qualquer proveito real para o papel do Parlamento e para a democracia.

Uma mulher

umBhalane disse...

Gosto muito de mulheres, gosto ainda mais que o grande Martinho da Vila, e ele que não me leve a mal...

Trata-se de quotas, de decreto lei, com o devido respeito para com as mulheres...

Assim é fácil ficar bem na fotografia...

Isto, porventura quer dizer alguma coisa?!

Já o mesmo não digo do cargo da 1ª Ministra.
Aí, acredito que haja concorrência, e aí ganhou.

Não estará lá por quotas, penso.

Irrelevante.

Anónimo disse...

Esses numeros dizem pouco, mais do que sexos e preciso compreender como funciona a tal de disciplina partidaria no parlamento, porque mulheres e homens sao muitas vezes bombos de festa, representam interesses dos chefes dos partido se nao das massas. Mesmo que fossem 100% de mulheres enquanto fossem bombos de festa nao mudava nada.

Reflectindo disse...

Defendo a tese de mais mulheres para para o poder nem que se use a quota, mas concordo plenamente com os outros que comentaram antes de mim.

A mulher não deve estar lá por questões protocolares ou como uma flor na mesa ou pura e simplesmente para caprichos do chefe (homem). Mulheres com capacidades são muitas e são elas que têm que que estar nos poderes (legislativo, executivo ou jurídico e mesmo nas liderancas empresariais ou partidárias).

A outra questão que me preocupa, mas deve ser porque as mulheres capazes estão de fora, é a falta de accão em defesa da mulher mesmo que hoje tenhamos muitas mulheres nas liderancas ou como funcionárias. Sabemos que há assédio sexual nas empresas, nas escolas mas qual tem sido a accão das outras mulheres lá? Falando das escolas, tenho certeza que se as professoras se solidarizassem com as meninas/alunas que são seduzidas sexualmente, a situacão teria melhorado bastante.