"A categorização dos povos africanos em “tribos” remonta ao período da colonização e ainda hoje pode ser lida nas páginas dos jornais, pois os conflitos africanos chegam às salas de redação do mundo todo com manchetes prontas, geralmente provenientes das agências de notícias norte-americanas ou européias.” Aqui.
Sexto número da série. Prossigo com as hipóteses. Tal como a mercadoria analisada por Marx, a etnia (tribo, na linguagem mais corrente) aparece como tendo vida nela própria, como possuindo propriedades inatas, como desligada da vida real e conflitual das relações sociais. Na verdade, estamos confrontados com o feiticismo da etnia. Ora, é indispensável considerar dois fenómenos à retaguarda da etnia: o mundo das diferenças sociais e a produção politicamente interessada da etnicidade estratégica. Se não se importam, prossigo mais tarde.
Sexto número da série. Prossigo com as hipóteses. Tal como a mercadoria analisada por Marx, a etnia (tribo, na linguagem mais corrente) aparece como tendo vida nela própria, como possuindo propriedades inatas, como desligada da vida real e conflitual das relações sociais. Na verdade, estamos confrontados com o feiticismo da etnia. Ora, é indispensável considerar dois fenómenos à retaguarda da etnia: o mundo das diferenças sociais e a produção politicamente interessada da etnicidade estratégica. Se não se importam, prossigo mais tarde.
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