Prossigo a série.
À força de se sentir o diverso e de o produzir como símbolo e acto, atinge-se a intolerância mesmo quando se faz a apologia multicultural. Tecemos e retecemos, então, com o ardor de Penélope, o espírito da casa fechada. Nos casos mais extremos e trágicos, aqueles da alteridade absoluta erigida em armas e extermínio, racismo, etnicismo e xenofobismo dão origem a um corpo doutrinário para o qual se busca uma fundamentação científica.
(continua)
Sem comentários:
Enviar um comentário