Quanto mais intenso o conflito político, mais intensa a busca de coesão interna nos partidos; partidos maioritários e condutores de Estados possuem maior capacidade para tolerar nas suas periferias os militantes propensos à crítica, às mediações e aos compromissos; partidos sem adversários de relevo tendem à morte.
Um partido é tão mais robusto quanto mais tiver de lutar contra adversários de relevo pela gestão e manutenção do Estado, especialmente nos países onde a promiscuidade entre partido e Estado é íntima.
Quanto mais robusto, mais fechado aos estranhos, aos adversários. A intensidade da luta mede-se pelo combate às contradições internas, pela quantidade de hostilidade para com os adversários e pela recusa sistemática de compromissos.
Parece ser uma regra a de que os partidos precisam de lutar para sobreviverem politicamente. E lutando, temos o paradoxo de vermos adversários tornados “aliados”.
Um partido é tão mais robusto quanto mais tiver de lutar contra adversários de relevo pela gestão e manutenção do Estado, especialmente nos países onde a promiscuidade entre partido e Estado é íntima.
Quanto mais robusto, mais fechado aos estranhos, aos adversários. A intensidade da luta mede-se pelo combate às contradições internas, pela quantidade de hostilidade para com os adversários e pela recusa sistemática de compromissos.
Parece ser uma regra a de que os partidos precisam de lutar para sobreviverem politicamente. E lutando, temos o paradoxo de vermos adversários tornados “aliados”.
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