A propósito da dívida pública do Estado moçambicano, a Comissão dos Direitos Humanos da Ordem dos Advogados de Moçambique emitou um comunicado aqui.
Adenda às 06:49: entretanto, segundo a "Lusa", citando a agência financeira "Bloomberg", uma fonte do banco russo VTB "afirmou que o Ministério das Finanças moçambicano lhes assegurou que todos os financiamentos garantidos pelo Estado foram divulgados ao FMI." Aqui.
Adenda 2 às 06:56: a dívida pública moçambicana faz lembrar a da Grécia, confira um trabalho inserto no portal da "Bloomberg" aqui.
Adenda 3 às 07:26: Graça Machel citada pelo "O País" digital: "O que é preocupante é que o país deixou de ser uma referência, e agora as notícias dizem que Moçambique é dos piores exemplos que se podem encontrar em matérias de contrair e gerir a dívida”. Aqui.
Adenda 4 às 08:16: leia o que o Presidente da República disse ontem em Bruxelas, aqui.
Adenda às 06:49: entretanto, segundo a "Lusa", citando a agência financeira "Bloomberg", uma fonte do banco russo VTB "afirmou que o Ministério das Finanças moçambicano lhes assegurou que todos os financiamentos garantidos pelo Estado foram divulgados ao FMI." Aqui.
Adenda 2 às 06:56: a dívida pública moçambicana faz lembrar a da Grécia, confira um trabalho inserto no portal da "Bloomberg" aqui.
Adenda 3 às 07:26: Graça Machel citada pelo "O País" digital: "O que é preocupante é que o país deixou de ser uma referência, e agora as notícias dizem que Moçambique é dos piores exemplos que se podem encontrar em matérias de contrair e gerir a dívida”. Aqui.
Adenda 4 às 08:16: leia o que o Presidente da República disse ontem em Bruxelas, aqui.
2 comentários:
Uma coisa é certa, o prestigio de MOZ sai diminuido dos escândalos EMATUM e outros.
O que deve ser feito para que nenhum governante tenha a prerrogativa de , sem cabal conhecimento , autorização até, dos cidadãos e outros organs de soberania, contratar obrigações do Estado por livre arbitrio individual? O Estado Moçambicano pode vir, no futuro, correr riscos iguais ao corrente às mãos de outro "mais-querido -filho-da-nação" qualquer? Haverá mecanismos para nos precavermos dessa possibilidade/hipotese?
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