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Observação: recorde esta minha postagem aqui.
Adenda às 07:45 de 30/12/2013: confira no "O País" digital, aqui.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
5 comentários:
É sempre bom quando aparece alguém contra a corrente do jogo emotivo.
Mas, na equipa de investigadores, havia dois elementos da EMBRAER, curioso, nao e?
A Convenção de Chicago (ICAO) prevê a participação dos Estados de Fabrico em investigações de acidentes de aviação. Essa participação inclui entidades da empresa que fabrica o avião sinistrado. Tal como no acidente de Mbuzini.
Pois, sendo assim como e que os fabricantes podem ignorar o seu proprio manual de instrucoes?
Porque, segundo Alves Gomes: "...há aqui uma referência que já foi verificada por alguns comandantes deste avião: ‘o selector de altitudes foi manualmente actuado, três vezes, de 38 mil pés para uma altitude de 592 pés abaixo do nível do solo’. Já foi experimentada a introdução desta altitude no piloto automático e ele não aceita. Portanto, é uma coisa muito estranha que está aqui. Era preciso que a Comissão de Inquérito explique como é que chegou a esta altitude negativa..."
E no minimo curioso...
Isto é muita areia para a minha camioneta... isto é, muito técnico.
Apenas mencionei a Convenção pois julguei que a presença dos 2 técnicos da Embraer nas investigações estivesse a ser posta em causa.
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