Ouvido pela estação televisiva STV no jornal da noite das 20 horas, Alves Gomes, vice-presidente da Confederação das Associações Económicas de Moçambique para a Área da Aviação Civil (na imagem), afirmou não haver provas que sustentem a tese do suicídio levada a cabo pelo comandante do avião TM 740 das LAM - caído na Namíbia -, corrente em alguns círculos de opinião do país. Mais: os investigadores podem ter ignorado o manual de instruções do avião. Finalmente, Alves Gomes disse que o comandante do avião não tinha problemas sociais.
Observação: recorde esta minha postagem aqui.
Adenda às 07:45 de 30/12/2013: confira no "O País" digital, aqui.
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5 comentários:
É sempre bom quando aparece alguém contra a corrente do jogo emotivo.
Mas, na equipa de investigadores, havia dois elementos da EMBRAER, curioso, nao e?
A Convenção de Chicago (ICAO) prevê a participação dos Estados de Fabrico em investigações de acidentes de aviação. Essa participação inclui entidades da empresa que fabrica o avião sinistrado. Tal como no acidente de Mbuzini.
Pois, sendo assim como e que os fabricantes podem ignorar o seu proprio manual de instrucoes?
Porque, segundo Alves Gomes: "...há aqui uma referência que já foi verificada por alguns comandantes deste avião: ‘o selector de altitudes foi manualmente actuado, três vezes, de 38 mil pés para uma altitude de 592 pés abaixo do nível do solo’. Já foi experimentada a introdução desta altitude no piloto automático e ele não aceita. Portanto, é uma coisa muito estranha que está aqui. Era preciso que a Comissão de Inquérito explique como é que chegou a esta altitude negativa..."
E no minimo curioso...
Isto é muita areia para a minha camioneta... isto é, muito técnico.
Apenas mencionei a Convenção pois julguei que a presença dos 2 técnicos da Embraer nas investigações estivesse a ser posta em causa.
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