A pergunta que cada cidadão faz em época eleitoral é esta: “o que é que o partido X fez (pode fazer) para melhorar a minha vida?” Nos meios menos letrados, especialmente nas periferias urbanas e nas aldeias, a pergunta torna-se pessoal: “o que é aquele (s) fez (pode fazer/podem fazer/fizeram) por mim?”
Os votos são tomadas de posição unidas num arco-íris social, estendendo-se da pessoa ao grupo, à classe e à cultura, que se aproxima de um termo médio de respostas traduzido em vitórias e derrotas.
A rotina, a inércia e a indiferença são propícias aos votos do fica-como-está.
Mas em certos períodos de grande ansiedade, a esperança e a renovação pode vencer a rotina, a inércia e a indiferença e trazer à ribalta política surpresas não previstas por certos partidos habituados às vitórias.
Essas surpresas traduzem-se em vitórias agora e em possibilidades de vitória no futuro para partidos ansiosos de gerirem, eles-também, os Estados, partidos que enxertam uma linguagem e um militantismo jovens em corpos antigos.
Os votos são tomadas de posição unidas num arco-íris social, estendendo-se da pessoa ao grupo, à classe e à cultura, que se aproxima de um termo médio de respostas traduzido em vitórias e derrotas.
A rotina, a inércia e a indiferença são propícias aos votos do fica-como-está.
Mas em certos períodos de grande ansiedade, a esperança e a renovação pode vencer a rotina, a inércia e a indiferença e trazer à ribalta política surpresas não previstas por certos partidos habituados às vitórias.
Essas surpresas traduzem-se em vitórias agora e em possibilidades de vitória no futuro para partidos ansiosos de gerirem, eles-também, os Estados, partidos que enxertam uma linguagem e um militantismo jovens em corpos antigos.
1 comentário:
Já agora dizer que os habituados a vitórias derretem ódio por todos os lados, é só ler os seus jornais.
Enviar um comentário