18 dezembro 2013

Cibermilitantismo e ciberpropaganda

Já vos dei a conhecer que prováveis militantes da Frelimo sob anonimato criaram páginas no Facebook de apoio às candidaturas à presidência da República de Eneas Comiche, Eduardo Mulémbwè e Luísa Diogo (aqui), procurando fazer face aos pré-candidatos apresentados pela Comissão Política do partido, designamente José Pacheco, Alberto Vaquina e Filipe Nyussi (aqui). Há momentos verifiquei que destes três últimos apenas Alberto Vaquina exibe uma página no Facebook, criada o ano passado, mas sem entradas. Ora, hoje, em qualquer parte do mundo, descurar o cibermilitantismo e a ciberpropaganda política é um erro que pode ser fatal. A história está bem mais à frente do que pensamos. A este respeito, Armando Guebuza (aqui), Afonso Dhlakama (aqui; há mais páginas sobre ele no Facebook) e Daviz Simango (aqui) aprenderam depressa. Imagem reproduzida daqui.

1 comentário:

nachingweya disse...

Para as pessoas se exporem é necessário que tenham ideias sustentáveis e mensagens alinhadas a um ideal coerente.
Muita desta gente é apenas aquela peça que gira por inércia da engrenagem motora; mal sabem porque razão estão onde estão.