06 agosto 2012

Uma viagem a Tete (9)

Nono número desta série sobre Tete, com registos fotográficos recolhidos em Moatize, a cerca de 20 quilómetros da capital. Aqui desfilarão os contrastes e a intensidade do microsocial. A última série do autor versou sobre Inhambane, aqui. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)

4 comentários:

Arune disse...

Eis a arvore simbolo de RESISTENCIA, me lembra o ultimo comicio do marechak samora em Tete. Ele disse mais ou menos assim: " voces os tetenses sao verdadeiros reistentes...sao como o embondeiro, nunca morre... Na verdade parece ser verdade, o EMBONDEIRO eh isso mesmo, resiste a tudo.

Salvador Langa disse...

Árvore da água ou da seiva na seca.

nachingweya disse...

Assim desfolhados pelo Inverno, os embondeiros parecem também caminhar para Cateme, o desterro dos que não podem ser ricos.
As mãos a abanar das Senhoras são por si só uma indesmentível tese do expropriado.

ricardo disse...

Baobabs nunca morrem...

Mas seria interessante saber se apos as crateras lunares da carvoagem havera requalificacao ambiental.

Ou e prematuro perguntar por isso?