Nono número desta série sobre Tete, com registos fotográficos recolhidos em Moatize, a cerca de 20 quilómetros da capital. Aqui desfilarão os contrastes e a intensidade do microsocial. A última série do autor versou sobre Inhambane, aqui. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)
4 comentários:
Eis a arvore simbolo de RESISTENCIA, me lembra o ultimo comicio do marechak samora em Tete. Ele disse mais ou menos assim: " voces os tetenses sao verdadeiros reistentes...sao como o embondeiro, nunca morre... Na verdade parece ser verdade, o EMBONDEIRO eh isso mesmo, resiste a tudo.
Árvore da água ou da seiva na seca.
Assim desfolhados pelo Inverno, os embondeiros parecem também caminhar para Cateme, o desterro dos que não podem ser ricos.
As mãos a abanar das Senhoras são por si só uma indesmentível tese do expropriado.
Baobabs nunca morrem...
Mas seria interessante saber se apos as crateras lunares da carvoagem havera requalificacao ambiental.
Ou e prematuro perguntar por isso?
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