Oitavo número desta série sobre Tete, com registos fotográficos recolhidos em Moatize, a cerca de 20 quilómetros da capital. Aqui desfilarão os contrastes e a intensidade do microsocial. A última série do autor versou sobre Inhambane, aqui. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)
2 comentários:
Assim com comboios e carruagens envelheceram assim o símbolo igualmente.
É. Parece a prova arqueológica da existência remota de uma instituição designada CFM.
Fora a sede e os gestores não se sabe que mais beneficia de manutênção nos CFM (... e não só)
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