Décimo sexto número desta série sobre Tete, com registos fotográficos recolhidos em Moatize, a cerca de 20 quilómetros da capital. Aqui desfilarão os contrastes e a intensidade do microsocial. Na imagem, abandonadas, carruagens e linhas férreas do passado dos CFM. A última série do autor versou sobre Inhambane, aqui. A próxima série deverá ter Cabo Delgado e, em particular, Pemba, como referência. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)
2 comentários:
É curioso como alguns gigantes morrem e não deixam nem rasto nem restos; a razão de ser deste passado ferroviário de Moatize era a CARBOMOC empresa moçambicana que hoje devia ser a grande Holding do Carvão de Tete. Tombou e foi bem enterrada.
Que apareça um historiador para contar a história.
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